sábado, 17 de julho de 2010


Quase todos os indivíduos nas sociedades, comunidades e culturas existentes por ai, vem a algum tempo vivendo uma REVOLUÇÃO DIGITAL, “INFORMATIZANTE”, GLOBAL que nos impulsiona obrigatoriamente para a utilização de todas as TECNOLOGIAS possíveis existentes no planeta.
Quem está fora desse “contexto digita global” e VIRTUAL é visto como retrógrado, inferior, alienado e desatualizado perante aqueles que já utilizam e/ou dominam tais “aparatos”.
Essas “novas convenções e concepções” vem trazendo muitas DISCUSSÕES, CONFLITOS e ANÁLISES sobre a EDUCAÇÃO e a construção de saberes, conhecimentos e aptidões de crianças, adolescentes e jovens, como também a formação dos PROFESSORES que atuam no ambiente educacional junto a estes atualmente.
A CIBERCULTURA é a responsável por esse “bum” na busca desses conhecimentos e na aquisição de novos conceitos, valores e crenças atualmente. Novas maneiras de pensar, agir, conhecer e refletir, estão sendo “irradiadas”, “projetadas” e “conectadas” pelas diversas comunidades e fóruns sociais existentes nesse imenso e desejado MUNDO VIRTUAL DE CONHECIMENTO.
Sendo assim, as relações entre todos os indivíduos desse mundo (que às vezes parece ser infinita) principalmente no que se refere à educação vem sendo construídas através de mudanças, rupturas e muito dinamismo. Isto se deve as transformações que a utilização dessas novas tecnologias vem proporcionando cada vez mais, no modo de conhecer entender e compreender os conceitos conteúdos e informações existentes por aí, nesse gigantesco e paradoxal mundo.
Nesse contexto, EDUCADORES e EDUCANDOS vêm traçando uma luta denecessária e desigual, onde não há vencedores. Ambos estão “numa sinuca de bico”. Os professores desejam um objetivo-resultado às vezes distante, inerte e sem nenhum significado, nem para os seus alunos e nem para eles próprios; e as crianças, os adolescentes e jovens querem outro totalmente diferente e oposto. Caminhos vontades e principalmente AÇÕES e ATITUDES diferenciadas na hora de “buscar, ensinar, aprender e partilhar” todo o conhecimento e as informações vem modificando a formação intelectual, psicológica e social desse cidadão e individuo social (seja ele EDUCADOR ou o EDUCANDO principalmente do segundo).
Finalizando (de maneira breve), muitas reflexões, hipóteses e aspirações ainda virão na compreensão e adequação de toda essa “parafernália” tecnológica em nossas vidas. Alguns questionamentos já nos sugere uma compreensão sobre toda essa nova atribuição tecnológica na escola-educação:
Como (de que maneira), onde (que local/espaço) e quando estes instrumentos e conceitos novos em educação poderão auxiliar os professores e os educandos sem que aja nenhuma dicotomia e “agressão” entre a maneira de germinar, conceber e de disseminar o conhecimento?
- O que está faltando para os educadores nessa perspectiva citada acima? FORMAÇÃO, PREPARAÇÃO, PESQUISA ESTUDO?
- Que se precisa realmente mudar na relação entre esses indivíduos?
- Quem ou o que poderá estar auxiliando ambos? GOVERNO? POLÍTICAS PUBLICAS? FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES? ESCOLAS? PAIS DOS EDUCANDOS? SOCIEDADE?
- Até quando iremos nos questionar sobre essas novas tecnologias e as reais mudanças (prós e contra) no modo de construir, conceber e transmitir conhecimento?
- Quando os educadores realmente estarão preparados e com "gabarito" e carga conceitual teorico-pratica para adptar as tecnologias à sua metodologia de trabalho-ensino?

Enfim estamos longe ou perto de obter as respostas e as soluções para tais questionamentos sobre a utilização das TICs na EDUCAÇÃO? REFLETIREMOS, PESQUISAREMOS E MUDEMOS AS POSTURAS....VAMOS AGILIZE-SE!

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